quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Até ao Fim

Sou quem sou
E serei até ao fim
Desde a minha origem
Pouco mudou em mim
Farto de pessoas que fingem
E que mentem até ao fim
Mas agora pouco me interessa
Não tenho pressa
Vou para onde tiver de ir
E não me venham atrofiar
Eu não sou de andar a sorrir
Quando me apetece rebentar
Até ao fim
Eu irei lutar
Os meus irei proteger
E nada me vai parar
Até ao fim a marcar o meu caminho
E não tenho medo
Pois mesmo no meio de tanto degredo
Eu nunca tou sozinho
Até ao fim
Conhecido como o anjo alado
Como o gajo marado
Que nunca ninguém viu
Até ao fim
Sou como era quando a dor me pariu
Nascido para sofrer
Mas para o seu azar
Não me estava a apetecer
O meu caminho sou eu que vou escolher
Ninguem em mim vai mandar
Até ao fim
Como era no começo
Eu apareço para revolucionar a tua forma de pensar
A tua forma de olhar e ver
Venho para te ensinar a compreender
Para te mostrar como levantar
Depois de cair
Como cerrar os punhos mas continuar a sorrir
Pois a dor já é normal para mim
Não sou badboy
Mais tipo madboy
Sei que a vida magoa
Sei bem como ela doi
Mas é na boa
Eu não desisto de lutar
Desde o inicio pouco mudou para mim
Então sigo sendo quem sou
Até ao fim

1 comentário:

Anónimo disse...

Perfeit
para variar :P



amo a ti maninhu