terça-feira, 1 de novembro de 2011

Cair...

Olho á minha volta
Nem sei para onde ir
Cai a economia mundial
Como se fosse a chuva a cair
Corpos jazem, tombados pela guerra
Humanos desistem das ambições
Sonhos caem por terra
Esquecem os corações
Deixam de sentir dó
Enquanto o mundo vai ruindo
Em efeito dominó
Cada vez mais perto do abismo
O ser humano deixou de pensar
Foi corrompido pelo próprio cinismo
Eterno Outono
Tudo cai como folhas secas
Eu também caio
Mas tenho força para me levantar
Passo a passo
Mais próximo do objectivo
Só cairei de vez
Quando não estiver vivo

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