Não procuro fazer arte
Escrevo o que estou a sentir
Tudo o que de mim faz parte
Seja para chorar ou para sorrir
Escrevo sobre o que me rodeia
Não espero ser aplaudido
Para isso ia para uma plateia,
Procuro um sentido
Em cada verso avanço um pouco
Mais perto de encontrar meu caminho
Ou mais perto de ficar louco
Cada letra me trás liberdade
Vou vivendo frase a frase
Procurando fugir de toda a falsidade
Sou persistente
Nunca desistirei de lutar por mim e por minha gente
Não escrevo romances ou tragédias
Não crio contos de fadas
Nada de policiais nem comédias
São relatos de dias a fio
Na tentativa de viver
Na tentativa de prosseguir
Sempre igual a mim mesmo
E por outro lado sempre a evoluir
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
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