Quero que te enchas de moscas
Que nunca mais te vao largar
Que nao te deixem dormir
Que nao te deixem respirar
Quero que encontres um elefante
E por ele sejas violado
Farto de ti a arranjar merda constante
Criatura de merda, grande viado
Que te percas num deserto
Sem agua para beber
Sejas mordido por viboras
E sangres ate morrer
Quero-te ver enforcado
E afogado no meio do mar
Quero ver quando fores enterrado
Para ter a certeza que nao vais voltar
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Palavras...
Palavras não curam feridas
Mas ajudam a esquecer
Não trazem paixões perdidas
Mas dão forças para nos erguer
Quando a vida nos faz cair
Palavras para não esquecer
Um carinho verbal para te fazer sorrir
Entre o papel e a caneta
Entre a minha voz e teu ouvido
Entre o céu e a sarjeta
Para que saibas que estou sempre contigo
Penso, escrevo, vivo, crio
Atiro palavras ao vento
Que preenchem aquele vazio
Que te levam aquele alento
Que fortalecem o nosso laço
Ao ponto em que te sentes mais segura
Quando com simples palavras te abraço
Mas ajudam a esquecer
Não trazem paixões perdidas
Mas dão forças para nos erguer
Quando a vida nos faz cair
Palavras para não esquecer
Um carinho verbal para te fazer sorrir
Entre o papel e a caneta
Entre a minha voz e teu ouvido
Entre o céu e a sarjeta
Para que saibas que estou sempre contigo
Penso, escrevo, vivo, crio
Atiro palavras ao vento
Que preenchem aquele vazio
Que te levam aquele alento
Que fortalecem o nosso laço
Ao ponto em que te sentes mais segura
Quando com simples palavras te abraço
domingo, 6 de novembro de 2011
Distância
Conto os dias para te ver
Espero o tempo passar
Para esta distância desaparecer
E que a linha que nos teima em separar
Seja passada ao contrário
E nos volte a juntar
E rezo pelo dia
Em que o comboio só tenha um caminho
O de ti, minha alegria
Para nunca mais ficar sozinho
Nada nos pode separar
A distância é a ultima barreira
E já a vejo quebrar
Quando a vontade é verdadeira
Nada a pode parar
Enquanto faz um amor crescer
Então vamos percorrendo essa linha
Enquanto vemos a distância desvanecer
E vejo o Sol brilhar
Para que chegue a teus braços
E nunca mais te largar
Espero o tempo passar
Para esta distância desaparecer
E que a linha que nos teima em separar
Seja passada ao contrário
E nos volte a juntar
E rezo pelo dia
Em que o comboio só tenha um caminho
O de ti, minha alegria
Para nunca mais ficar sozinho
Nada nos pode separar
A distância é a ultima barreira
E já a vejo quebrar
Quando a vontade é verdadeira
Nada a pode parar
Enquanto faz um amor crescer
Então vamos percorrendo essa linha
Enquanto vemos a distância desvanecer
E vejo o Sol brilhar
Para que chegue a teus braços
E nunca mais te largar
sábado, 5 de novembro de 2011
Quando tudo corre mal
Era um dia no Paraiso
Prefeitamente normal
Mas perdemos tudo o que era preciso
E de repente tudo corre mal
Era tudo tão especial
Mas tudo desaba em efeito dominó
Tudo acaba,e o coração se sente só
Nos perguntamos que fazemos aqui
Para quê viver num mundo
Em que a nossa boca já não sorri
Em que perdemos num segundo
O que demoramos tanto a conquistar
Mesmo que a vontade seja nunca desistir
Estamos sozinhos a lutar
Prefeitamente normal
Mas perdemos tudo o que era preciso
E de repente tudo corre mal
Era tudo tão especial
Mas tudo desaba em efeito dominó
Tudo acaba,e o coração se sente só
Nos perguntamos que fazemos aqui
Para quê viver num mundo
Em que a nossa boca já não sorri
Em que perdemos num segundo
O que demoramos tanto a conquistar
Mesmo que a vontade seja nunca desistir
Estamos sozinhos a lutar
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Cair...
Olho á minha volta
Nem sei para onde ir
Cai a economia mundial
Como se fosse a chuva a cair
Corpos jazem, tombados pela guerra
Humanos desistem das ambições
Sonhos caem por terra
Esquecem os corações
Deixam de sentir dó
Enquanto o mundo vai ruindo
Em efeito dominó
Cada vez mais perto do abismo
O ser humano deixou de pensar
Foi corrompido pelo próprio cinismo
Eterno Outono
Tudo cai como folhas secas
Eu também caio
Mas tenho força para me levantar
Passo a passo
Mais próximo do objectivo
Só cairei de vez
Quando não estiver vivo
Nem sei para onde ir
Cai a economia mundial
Como se fosse a chuva a cair
Corpos jazem, tombados pela guerra
Humanos desistem das ambições
Sonhos caem por terra
Esquecem os corações
Deixam de sentir dó
Enquanto o mundo vai ruindo
Em efeito dominó
Cada vez mais perto do abismo
O ser humano deixou de pensar
Foi corrompido pelo próprio cinismo
Eterno Outono
Tudo cai como folhas secas
Eu também caio
Mas tenho força para me levantar
Passo a passo
Mais próximo do objectivo
Só cairei de vez
Quando não estiver vivo
Crise Mental
Facilmente se dão por vencidos
Sem sequer lutar
Completamente perdidos
Mas não se preocupam em encontrar
Portugal esta em crise
Económica e mental
Crise de pensar
Todos tentam fazer algo igual
Quando a diferença é a saída
Todos tentam copiar
Todos dizem "a esperança está perdida"
Quando basta tentar
Seguir de cabeça erguida
Está na altura de mudar
Pensar um pouco, e acordar
Sair dessa nostalgia
Vale a pena lutar
Nem que seja para viver mais um dia
Sem sequer lutar
Completamente perdidos
Mas não se preocupam em encontrar
Portugal esta em crise
Económica e mental
Crise de pensar
Todos tentam fazer algo igual
Quando a diferença é a saída
Todos tentam copiar
Todos dizem "a esperança está perdida"
Quando basta tentar
Seguir de cabeça erguida
Está na altura de mudar
Pensar um pouco, e acordar
Sair dessa nostalgia
Vale a pena lutar
Nem que seja para viver mais um dia
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